BOA TARDE...FRAZÃO
BOA TARDE WILIAM FRANCO
BOA TARDE OUVINTES DA RADIO
FM AMERICA
Como poderiamos
deixar passar em branco um evento que envolveu, praticanente a totalidade dos
países do mundo e trata do Clima, que afeta o dia a dia dee todos nós e,
sobretudo das mudanças climáticas, cujo descontrole poderá comnprometer o
destino de todaa humanidade.
A COP 25, a
conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), em Madrid, que
contou com quase 200 países articipantes e se arrastuou dessde o dia 2 até
ontemm, teve um fim 'frustrante e melancólico, em que os participantes, apenas,
prometeram apresentar, em 2020, metas mais ambiciosas para reduzir as emissões
de gases poluentes.
Entretanto, os
detalhes sobre como isso será feito serão acertados somente na próxima cúpula,
que será realizada em Glasgow, na Escócia, em novembro de 2020.
Uma das decisões
mais esperadas, a regulamentação do mercado de carbono ficou para o ano que
vem.
Mercado de carbono,
fundos e créditos de Kyoto: mecanismos de compensação financeira que travaram a
COP 25, impasses nas negociações fizeram com que o encontro, que deveria ter
sido encerrado na sexta-feira (13), avançou pelo fim de semana com negociações
travadas.
Segundo fontes da
agência Reuters, os maiores poluidores do mundo não demonstraram interesse em
ampliar seus esforços e travaram as negociações.
Estados Unidos,
China, Índia, Arábia Saudita, Japão, Brasil e Austrália são apontados com
alguns dos países dificultaram a inclusão de metas mais ambiciosas
As mudanças do clima, como se sabe, é uma\ consequência do
Aquecimento Global, o qual é um fenômeno caracterizado pelas alterações
climáticas é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e da
atmosfera da da Terra, provocado por fatores naturais ou antrópicos, já tendo
desencadeado vários desastres ambientais.
O aquecimento gloal
é causaado, principalmenge, por massivas emissões de gases que intensificam o
efeito estufa, originados de uma série de atividades humanas, especialmente a
queima de combustíveis fósseis e mudanças no uso da terra, como o desmatamento
e, igualmente, as queimadass.
O aquecimento
global começou há 180 anos, muito antes do que se achava até agora, e tudo isso
devido ao impacto da revolução industrial no clima, segundo um estudo
internacional publicado pela revista científica "Nature".
As
consequências do aquecimento global são diversificadas e complexas, podendo
gerar danos irreversíveis à humanidade. Uma das consequências mais notáveis é o
degelo.
Nos últimos 100
anos, a temperatura média da terra aumentou 0,7C.
Estudos mostram a
gravidade do aquecimento global, pois mesmo que cesse completamente a emissão
dos gases poluentes, a previsão é de que a temperatura da terra suba 2C nos
próximos 50 anos.
As regiões mais
afetadas são o Ártico, a Antártida, a Groelândia e várias cordilheiras.
Pesquisas apontam
que a camada de gelo do Ártico tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu
redução de cerca de 15%.
A Antártida
perdeu mais de 3 mil quilômetros quadrados de extensão.
A Groelândia também
tem sofrido com o aquecimento global, fato preocupante, visto que seu
derretimento pode provocar um aumento no nível dos oceanos de até 7 metros.
Outras
consequências do aquecimento global são a desertificação, alteração do regime
das chuvas, intensificação das secas em determinados locais, escassez de água,
abundância de chuvas em algumas localidades, tempestades, furacões, inundações,
alterações de ecossistemas, redução da biodiversidade, perda de áreas .
Os ouvintes poderão, agora, imainar as consequências para Mato
Grosso do Sul e para as suas cidades, sobre o aumento, ainda que de pequeno
nível, de aquecimento global, acima da seguinte siatuação atual, como sed
demonstra, a seguir:
Em 13/12/2019, o
Inmet emite novo alerta para tempestade na maior parte de MS
O Instituto aponta
para chuva forte em pelo menos 41 municípios até a manhã de sábado
As altas temperaturas registradas em Mato Grosso do Sul fizeram do Estado o mais quente do país, no último fim de semana.
No dia mais quente do ano em MS, calor bateu 40ºC em 19 municípios.
Domingo, 8 de setembro, até agora, o dia mais quente do ano em Mato Grosso do Sul, segundo serviço de meteorologia da Uniderp.
O município de Coxim, a 260 quilômetros de Campo Grande foi o que registrou a maior temperatura, 40,2ºC, e sensação térmica de 44,2ºC, a mais alta do Estado neste fim de semana e foi a maior do Brasil no sábado (14) e domingo (15). (Coxim Agora)
Além de Coxim, a sensação térmica ultrapassou os 40ºC em mais 18 municípios do Estado.
A sensação térmica é o que a população
realmente sente na pele, influenciada pelo vento e umidade relativa do ar.
Dados repassados pelo meteorologista Natálio Abrãao indicam que 19 municípios registraram sensação térmica que ultrapassaram os 40ºC.
Coxim (44,2ºC), Água Clara (43,1ºC), Itaquiraí e Bataguassu (42,7ºC) estão no topo dessa lista. Segundo ele, foi o dia mais quente do ano até agora, porém, as altas temperaturas continuam. Levando-se em conta levantamento nacional do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), 8 municípios de Mato Grosso do Sul estiveram entre os 20 com as maiores temperaturas registradas no domingo, acima dos 38ºC. Coxim também encabeça essa lista.
O primeiro do ranking é Cuiabá (MT), com 40,6ºC, seguido de Poxoréu, 40,5ºC. Coxim aparece na terceira posição, registrando 40,2ºC. Os outros municípios de MS listados são Iguatemi (39,7ºC), Porto Murtinho (39,5ºC), Água Clara (39,5ºC), Maracaju (39ºC), Rio Brilhante (38,9ºC), Bataguassu e Itaquiraí, ambos com 38,8ºC. (Campo Grande News)
EM PLENO INVERNO, CAMPO GRANDE (MS) TEM O DIA MAIS QUENTE DO ANO.
Em 17/09/2019, durante o fim de semana Campo Grande teve o dia mais quente do ano com 39,0°C e Goiás registrou um redemoinho de fogo; Calor intenso continua nesta semana.
Durante o sábado (14), a capital de Mato Grosso do Sul, registrou 39,0°C de temperatura máxima, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia.
Esta é a maior temperatura de 2019, superando os 37.9°C registrados em 23 de janeiro, quando era verão.
Além disso, este valor é a maior temperatura desde 2014 quando os termômetros registraram 39.2°C em 17 de outubro de 2014, sendo que a maior de 2014 foi 40.2°C em 15 de outubro do mesmo ano.
Para o mês de setembro, esta é a maior temperatura desde 2012 quando registrou 39.2°C em 15/09/12.
A persistência de tempo seco e as altas temperaturas, têm favorecido o aumento do número de focos de incêndio.
Em menos de sete dias, mais de um milhão de hectares queimaram no Estado, inclusive áreas preservadas e de vegetação nativa.
Locais de preservação da Onça Pintada também foram completamente incendiadas.
A principal preocupação dos ambientalistas é a fauna, pois vários animais morreram ou abandonaram seu habitat por falta de comida, devido aos incêndios.