sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Criança de 3 anos sobrevive três dias sozinha na Sibéria

Reuters

Tserin, de 3 anos, tinha sumido de sua casa no vilarejo remoto de Tyv.
Taiga siberiana é habitada por animais selvagens, como ursos e lobos.

Da Reuters
Criança de 3 anos sobreviveu três dias sozinha na Sibéria (Foto: Russian Emergencies Ministry/Reuters)Criança de 3 anos sobreviveu três dias sozinha na Sibéria (Foto: Russian Emergencies Ministry/Reuters)
Uma criança que desapareceu na taiga da Sibéria foi encontrada três dias mais tarde, viva e saudável, segundo o Ministério de Emergências.
Tserin, de três anos de idade, sumiu de sua casa no vilarejo remoto de Tyva, no sul da Sibéria, no último final de semana. Deixado sozinho, ele foi atrás de seus cães, que o levaram à taiga --uma floresta entre a tundra e as estepes povoada por animais selvagens, como ursos, lobos, linces e raposas.
Três dias de buscas de mais de 100 policiais e agentes de resgate, cães farejadores e um helicóptero não deram resultado. Mais tarde o menino ouviu seu tio chamando e respondeu. Ele estava a poucos quilômetros de casa.
A primeira coisa que o menino pediu foi seu carro de brinquedo, disse um agente de resgate, de acordo com a mídia local.
Tserin provavelmente sobreviveu porque não entrou em pânico, teria dito um socorrista local. Seu primeiro gesto ao se ver perdido foi terminar o chocolate que trazia em um dos bolsos. Depois ele se deitou em um local seco debaixo de uma árvore e adormeceu.
De forma bastante previsível, ele já foi apelidado de Mogli.
Tserin, de 3 anos, tinha sumido de sua casa no vilarejo remoto de Tyv (Foto: Russian Emergencies Ministry/Reuters)Tserin, de 3 anos, tinha sumido de sua casa no vilarejo remoto de Tyv (Foto: Russian Emergencies Ministry/Reuters)
 Postado por Carlos PAIM

quinta-feira, 24 de março de 2016

quarta-feira, 23 de março de 2016

Asteróide quase se chocou com a Terra
Asteróide similar caiu na Terra em 1908
Asteróide similar caiu na Terra em 1908
Cientistas afirmam que um asteróide do tamanho de um campo de futebol quase atingiu a Terra na sexta-feira passada.

O asteróide passou pelo planeta a uma distância de 120 mil quilômetros - menos da metade da distância entre a Terra e a Lua.

O asteróide só foi detectado três dias depois de sua passagem pela Terra.

Especialistas afirmam que se tivesse havido uma colisão, seria liberada uma quantidade de energia mil vezes maior do que a das bombas atômicas que destruíram as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.

Tunguska

O asteróide que passou pela Terra no último dia 14 de junho, catalogado como 2002 MN, viajava a uma velocidade de dez quilômetros por segundo.

Ele tem um diâmetro entre 50 e 120 metros. Se o asteróide 2002 MN tivesse se chocado contra o planeta, teria causado uma destruição semelhante à ocorrida em Tunguska, na Sibéria, em 1908, quando um asteróide destruiu 2 mil quilômetros quadrados de bosques.

A última vez em que um asteróide passou tão próximo à Terra foi em 1994.

Os cientistas acreditam que, embora uma colisão do asteróide com a Terra não ameaçasse a civilização, existe uma necessidade de se monitorar esses corpos celestes.

Os Estados Unidos costumam monitorar apenas objetos com mais de um quilômetro de diâmetro. Mas não há um programa estabelecido para detectar a aproximação de asteróides no hemisfério sul.